Os pequenos actos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que se planeiam. George C. Marshall.
Ao terminar a Segunda Grande Guerra, a América afirmava-se como o país mais poderoso: a sua
participação tinha-se revelado
decisiva na vitória dos Aliados,
não havia
sofrido danos da guerra no seu território, a sua
indústria e agricultura, no final da Guerra, tinham registado um
desenvolvimento superior ao do registado no início da mesma - todos estes factores, entre outros, contribuiram para colocar os EUA na posição mais elevada de poderio.
Assim sendo, os EUA elaboraram o
plano Marshall que se mostrou
decisivo na recuperação económica dos países da Europa Ocidental - a redistribuição de verbas foi feita, aliás, de forma considerável:
- A França recebeu 2000 milhões de dólares;
- A Grã-Bretanha recebeu 2600 milhões de dólares;
- A Alemanha Ocidental 1200 Milhões;
- A Itália 1000 milhões, a Holanda 900 milhões e a Bélgica 500 milhões.
Após a distribuição destas verbas, a
economia destes países registou taxas de crescimento inéditas - foram desde o
dobro até ao
quíntuplo relativamente ao período anterior à guerra.
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