Actualmente, é difícil estarmos imunes aos acontecimentos que occorrem e que nos chegam através dos media.
Como se não tomássemos parte nesses acontecimentos, acomodamo-nos ás rotinas do dia-a-dia, seguros do nosso trabalho, do conforto do nosso lar, da capacidade de decisão dos nossos governos.
E se, de repente, o local onde trabalhamos fosse deslocado para outro país? Se uma maré negra invadisse os nossos circuitos económicos? Se a nossa alimentação e qualidade de vida fosse posta em causa?
Será que aqueles benefícios fiscais que o Governo anunciava pôr em prática, podem, de súbito, ser anulados por qualquer acordo internacional?
Podemos ainda ser vítimas de sequestro por parte de uma massa terrorista reinvindicativa que nos usa para fazer marcar a sua posição!
Estas são as questões transnacionais que cruzam as fronteiras mundiais, que afectam sociedades distantes e que nos lembram que a Terra e Humanidade, apesar da sua diversidade, são unas.
Resolver estas questões, torná-las mais pequenas, ultrapassa qualquer Estado-Nação, por mais controlador que seja. É imperativa a actuação da ONU, de organizações supranacionais, regionais, não governamentais.
Imagem do atentado terrorista, em Madrid, no dia 11 de Março de 2004.
Documento de aula
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*Durante a ultima aula tratamos o seguite documento de Hugo Chávez:*
1.Comenta as palavras do presidente venezuelano.
Há 14 anos
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